terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Grand Funk Railroad - E Pluribus Funk


Hoje, pra colocar outro tijolo do muro eu vou ter que puxar uma moeda. Uma moeda valiosa de uma banda que, apesar de não ter agrado a crítica, levava multidões aos seu shows: Grand Funk Railroad, e seu 5º álbum de estúdio, E Pluribus Funk.

O nome do Grand Funk Railroad tem como inspiração a estrada de ferro Grand Trunk Western, localizada na cidade de Flint, nos Estados Unidos. Lugar aonde surgiu a banda.

Nesta valiosa "moeda" do até então power trio de Michigan temos grandes sucessos: "Footstompin' Music", "People Let's Stop The War", "Loneliness" e outros; que mostram um hard rock pesado, com muitos riffs e swuingada funk que já é devida (e merecidamente) mencionada no próprio nome da banda.



    1. "Footstompin' Music" - 3:48
    2. "People, Let's Stop the War" - 5:12
    3. "Upsetter" - 4:27
    4. "I Come Tumblin'" - 5:38
    5. "Save the Land" - 4:14
    6. "No Lies" - 3:57
    7. "Loneliness" - 8:47

      Bonus Tracks - CD Release
    8. "I'm Your Captain (Closer to Home)" - 5:57
    9. "Hooked on Love" - 2:46
    10. "Get It Together" - 2:53
    11. "Mark Says Alright" - 4:23













      Os músicos:
      • Mel Schacher – bass, vocals
      • Don Brewer – percussion, drums, vocals
      • Mark Farner – organ, guitar, harmonica, keyboards, vocals



      Footstompin' Music






      Senha do arquivo:GFR-71-EPF



      "Há braços"

      segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

      Birth Control - Hoodoo Man


      Birth Control é uma banda alemã que prima pelo excelente "casamento" de guitarra com um teclado Hammond; sempre onipresentes na linha melódica de suas múcicas. Isso acompanhado por um trabalho de baixo/bateria extremamente criativos, tornando a música mais "encorpada".

      O nome da banda, tão curioso, é meio que um deboche e provocação a uma declaração do Papa Paulo VI, onde ele se pronunciava contrário ao uso das pílulas anti-concepcionais. O Birth Control sempre chamou a atenção por estampar capas polêmicas em seus discos, sempre explorando a controvérsia gerada pelo sexo e seus assuntos derivados.

      Hoodoo Man é o terceiro álbum dos caras, e foi lançado em 1972, marcando a estreia de Wolfang Neuser nos teclados, que entrou no lugar do membro original Reinhold Sobotta.



      1. Buy! (7:10)
      2. Suicide (6:16)
      3. Get down to your fate (7:58)
      4. Gamma ray (9:44)
      5. Hoodoo man (8:25)
      6. Klaustoss (2:40)

      1. "Buy" abre o álbum entregando um grande trabalho instrumental, embalado por uma letra que critica duramente a sociedade de consumo. Destaque para o solo de Neuser, espetacular.
      2. "Suicide" soa meio jazzy e surpreende. 
      3. "Get Down to Your Fate" mostra nitidamente as influências do Purple no som do Birth Control, com o Hammond de Neuser despejando riffs atrás riffs.
      4. "Gamma Ray", com quase dez minutos de duração, tem destaque para a bateria e para os vocais de Bernd Noske. Foi lançada como single e virou hit nas discotecas européias em meados dos anos setenta.
      5. "Hoodoo man" é um hard rock exemplar, com destaque (mais uma vez) para o solo de Wolfang Neuser.
      6. Encerra com "Kaulstoss", instrumental com influências de folk music e passagens que lembram música escocesa.





      "Gamma Ray"



      Os músicos
      - Bruno Frenzel / guitar, vocals
      - Bernd Koschmidder / bass
      - Wolfgang Neuser / keyboards, vibraphone
      - Bernd Noske / drums, percussion, vocals



      "Although a bit simpled structured, the songs are verty varied and convey the very essence of the true progressive rock, which means, to me heavy rock Hammond stabbing (Gamma Ray, Hoodoo Man), powerful rhythms (Get Downh to your Fate), and yet beautyful and almost "dancing" solos (Suicide). The organ's sound is great, and the fact that is not followed in strength by the sometimes annoying guitar makes me think that this band could be a great ELP-like powertrio. Buy without thinking twice!"
               - heltonbiker-ProgArchives





      Senhas do arquivo:BC-HM-72



      "Há braços"

      quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

      The Dave Brubeck Quartet - Time Out


      São 21:16h. Acabei de saber da Morte de Dave Brubeck. Resolvi fazer uma postagem em homenagem. Infelizmente, saber que esse gênio do jazz se foi, me deixou sem ânimo para escrever. Então com a licença de vocês, as palavras são da Bol Notícias, AP News e Reuters Brasil:

      "O compositor e pianista de jazz Dave Brubeck morreu de insuficiência cardíaca na manhã desta quarta-feira (5), no hospital Norwalk, em Norwalk, Connecticut (EUA). Ele faria 92 anos na quinta-feira

      O compositor e pianista de jazz Dave Brubeck morreu de insuficiência cardíaca na manhã desta quarta-feira (5), no hospital Norwalk, em Norwalk, Connecticut (EUA). Ele faria 92 anos na quinta-feira.

      Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/12/05/morre-dave-brubeck-pianista-e-compositor-que-revolucionou-o-jazz-no-fim-dos-anos-1950.jhtm
      O compositor e pianista de jazz Dave Brubeck morreu de insuficiência cardíaca na manhã desta quarta-feira (5), no hospital Norwalk, em Norwalk, Connecticut (EUA). Ele faria 92 anos na quinta-feira.

      Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/12/05/morre-dave-brubeck-pianista-e-compositor-que-revolucionou-o-jazz-no-fim-dos-anos-1950.jhtm
      Morre Dave Brubeck, pianista e compositor que revolucionou o jazz no fim dos anos 1950 05/12/2012 - 16h00 | do UOL Entretenimento Aumentar tamanho da letra Diminuir tamanho da letra Compartilhar Imprimir Enviar por e-mail Comente Paul Chiasson/AP Photo/The Canadian Press O pianista e compositor de jazz Dave Brubeck em foto de 2009. Brubeck morreu nesta quarta (5), de insuficiência cardíaca OUÇA DAVE BRUBECK NA RÁDIO UOL Do UOL, em São Paulo* Atualizado em: 05/12/2012 - 19h28 O compositor e pianista de jazz Dave Brubeck morreu de insuficiência cardíaca na manhã desta quarta-feira (5), no hospital Norwalk, em Norwalk, Connecticut (EUA). Ele faria 92 anos na quinta-feira. Russell Gloyd, empresário de Brubeck, afirmou que o músico morreu depois de sofrer um ataque enquanto estava a caminho de uma consulta de cardiologia com seu filho Darius. Brubeck teve uma carreira que abrangeu praticamente todo o jazz norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial. Ele formou o The Dave Brubeck Quartet em 1951 e foi o primeiro músico de jazz moderno a ser retratado na capa da revista "Time" --em 8 de novembro de 1954. Ele também ajudou a definir o ritmo suingado do jazz dos anos 1950 e 1960. O álbum seminal "Time Out" --cuja capa apresentava uma pintura do artista catalão Mirò--, lançado pelo quarteto em 1959, foi o primeiro LP de jazz a vender um milhão de cópias e ainda permanece entre os álbuns mais vendidos de todos os tempos do gênero. O disco apresentava "Take Five", faixa que se tornou a assinatura do grupo, composta pelo saxofonista Paul Desmond, parceiro de longa data de Brubeck. Apesar de não ser a primeira composição a fugir da divisão rítmica mais comum no jazz, de quatro batidas por compasso, a faixa foi a primeira composição na métrica de 5/4 (cinco batidas por compasso) a ganhar relevância mundial, chegando às paradas de singles da Billboard em 1961. Biografia Nascido em Concord, Califórnia, em 6 de dezembro de 1920, Brubeck queria se tornar fazendeiro como seu pai. Frequentou o Pacific College (hoje Universidade do Pacífico) em 1938, com a intenção de se formar em medicina veterinária e retornar à propriedade de 45 mil hectares da família. Thais Aline/AgNews Com Dave Brubeck, morre o último dos gênios do jazz. Maestro João Carlos Martins sobre a morte do pianista, aos 91 anos João Carlos Martins fala sobre sua relação com Brubeck No entanto, depois de um ano Brubeck já havia sido atraído para a música. Ele se formou em 1942 e foi convocado pelo Exército, servindo na Europa. O músico foi enviado para a França inicialmente como atirador, mas acabou na banda que se apresentava para as tropas depois que um coronel o ouviu tocar piano. Na época, sua Wolfpack Band era a única unidade racialmente integrada nas forças armadas norte-americanas. Depois de servir na Segunda Guerra Mundial e estudar no Mills College, em Oakland, na Califórnia --onde teve aulas com o célebre compositor francês Darius Milhaud--, Brubeck formou um octeto que incluía Paul Desmond no sax alto e Dave van Kreidt no sax tenor, Cal Tjader na bateria e Bill Smith no clarinete. O grupo tocava composições originais de Brubeck e clássicos de outros compositores, incluindo algumas experiências iniciais em divisões rítmicas pouco comuns. O álbum de estreia do Dave Brubeck Octet foi gravado em 1946. O grupo evoluiu para o Quarteto, que tocava em faculdades e universidades. Seu primeiro álbum, "Jazz at Oberlin", foi gravado ao vivo no Oberlin College, em Ohio, em 1953. Dez anos mais tarde, Joe Morello (bateria) e Eugene Wright (baixo) juntaram-se a Brubeck e Desmond para produzir "Time Out". Nos anos posteriores, o pianista compôs música para óperas, balés e até para uma missa contemporânea. Em 1988, Brubeck tocou para o líder soviético Mikhail Gorbachev em um jantar promovido pelo então presidente norte-americano, Ronald Reagan, em Moscou. No final dos anos 1980, o compositor contribuiu com a música para um episódio de uma série de especiais de TV chamada "This Is America, Charlie Brown". Ver em tamanho maior Veja imagens da lenda do jazz americano Dave Brubeck Foto 4 de 10 - Nascido em uma família presbiteriana, Brubeck se converteu ao catolicismo na vida adulta. Muitas de suas composições tinham temas religiosos Reuters Em 2006, a Universidade de Notre Dame deu a Brubeck a Medalha Laetare, concedida anualmente a um católico "cujo gênio enobreceu as artes e as ciências, ilustrou os ideais da igreja e enriqueceu o patrimônio da humanidade". O pianista nasceu em uma família presbiteriana, mas se converteu ao catolicismo na vida adulta. Muitas de suas composições tinham temas religiosos. Com 88 anos, em 2009, Brubeck deu continuidade a uma turnê, apesar de uma infecção viral que ameaçava seu coração e o fez perder um show de abril, na Universidade do Pacífico. Em junho, porém, ele já estava novamente tocando em Chicago, onde um crítico comparou o lirismo de seu piano à música de Chopin. Brubeck e sua mulher, Lola, tiveram cinco filhos e uma filha. Quatro de seus filhos --Chris no trombone e baixo elétrico, Dan na bateria, Darius nos teclados e Mateus no violoncelo-- tocaram com a Orquestra Sinfônica de Londres em uma homenagem ao aniversário de 80 anos do músico, em dezembro de 2000. O pianista --que tinha medo de avião, história confirmada pelo maestro brasileiro João Carlos Martins, seu amigo pessoal-- esteve no Brasil apenas uma vez, em 1978, quando se apresentou com seus filhos em Campinas, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. * Com informações da AP e da Reuters

      Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/12/05/morre-dave-brubeck-pianista-e-compositor-que-revolucionou-o-jazz-no-fim-dos-anos-1950.jhtm
      Russell Gloyd, empresário de Brubeck, afirmou que o músico morreu depois de sofrer um ataque enquanto estava a caminho de uma consulta de cardiologia com seu filho Darius.

      Brubeck teve uma carreira que abrangeu praticamente todo o jazz norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial. Ele formou o The Dave Brubeck Quartet em 1951 e foi o primeiro músico de jazz moderno a ser retratado na capa da revista "Time" --em 8 de novembro de 1954. Ele também ajudou a definir o ritmo suingado do jazz dos anos 1950 e 1960.

      O álbum seminal "Time Out" --cuja capa apresentava uma pintura do artista catalão Mirò--, lançado pelo quarteto em 1959, foi o primeiro LP de jazz a vender um milhão de cópias e ainda permanece entre os álbuns mais vendidos de todos os tempos do gênero.

      O disco apresentava "Take Five", faixa que se tornou a assinatura do grupo, composta pelo saxofonista Paul Desmond, parceiro de longa data de Brubeck. Apesar de não ser a primeira composição a fugir da divisão rítmica mais comum no jazz, de quatro batidas por compasso, a faixa foi a primeira composição na métrica de 5/4 (cinco batidas por compasso) a ganhar relevância mundial, chegando às paradas de singles da Billboard em 1961.

      Nascido em Concord, Califórnia, em 6 de dezembro de 1920, Brubeck queria se tornar fazendeiro como seu pai. Frequentou o Pacific College (hoje Universidade do Pacífico) em 1938, com a intenção de se formar em medicina veterinária e retornar à propriedade de 45 mil hectares da família.

      No entanto, depois de um ano Brubeck já havia sido atraído para a música. Ele se formou em 1942 e foi convocado pelo Exército, servindo na Europa. O músico foi enviado para a França inicialmente como atirador, mas acabou na banda que se apresentava para as tropas depois que um coronel o ouviu tocar piano. Na época, sua Wolfpack Band era a única unidade racialmente integrada nas forças armadas norte-americanas.

      Depois de servir na Segunda Guerra Mundial e estudar no Mills College, em Oakland, na Califórnia --onde teve aulas com o célebre compositor francês Darius Milhaud--, Brubeck formou um octeto que incluía Paul Desmond no sax alto e Dave van Kreidt no sax tenor, Cal Tjader na bateria e Bill Smith no clarinete. O grupo tocava composições originais de Brubeck e clássicos de outros compositores, incluindo algumas experiências iniciais em divisões rítmicas pouco comuns. O álbum de estreia do Dave Brubeck Octet foi gravado em 1946.

      O grupo evoluiu para o Quarteto, que tocava em faculdades e universidades. Seu primeiro álbum, "Jazz at Oberlin", foi gravado ao vivo no Oberlin College, em Ohio, em 1953.

      Dez anos mais tarde, Joe Morello (bateria) e Eugene Wright (baixo) juntaram-se a Brubeck e Desmond para produzir "Time Out".

      Nos anos posteriores, o pianista compôs música para óperas, balés e até para uma missa contemporânea.

      Em 1988, Brubeck tocou para o líder soviético Mikhail Gorbachev em um jantar promovido pelo então presidente norte-americano, Ronald Reagan, em Moscou.

      No final dos anos 1980, o compositor contribuiu com a música para um episódio de uma série de especiais de TV chamada "This Is America, Charlie Brown".

      Em 2006, a Universidade de Notre Dame deu a Brubeck a Medalha Laetare, concedida anualmente a um católico "cujo gênio enobreceu as artes e as ciências, ilustrou os ideais da igreja e enriqueceu o patrimônio da humanidade".

      O pianista nasceu em uma família presbiteriana, mas se converteu ao catolicismo na vida adulta. Muitas de suas composições tinham temas religiosos.

      Com 88 anos, em 2009, Brubeck deu continuidade a uma turnê, apesar de uma infecção viral que ameaçava seu coração e o fez perder um show de abril, na Universidade do Pacífico.

      Em junho, porém, ele já estava novamente tocando em Chicago, onde um crítico comparou o lirismo de seu piano à música de Chopin.

      Brubeck e sua mulher, Lola, tiveram cinco filhos e uma filha. Quatro de seus filhos --Chris no trombone e baixo elétrico, Dan na bateria, Darius nos teclados e Mateus no violoncelo-- tocaram com a Orquestra Sinfônica de Londres em uma homenagem ao aniversário de 80 anos do músico, em dezembro de 2000.

      O pianista --que tinha medo de avião, história confirmada pelo maestro brasileiro João Carlos Martins, seu amigo pessoal-- esteve no Brasil apenas uma vez, em 1978, quando se apresentou com seus filhos em Campinas, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre."



      01 - Blue Rondo A La Turk
      02 - Strange Meadow Lark
      03 - Take Five
      04 - Three To Get Ready
      05 - Kathy's Waltz
      06 - Everybody's Jumpin'
      07 - Pick Up Sticks






      Os músicos:
      • Dave Brubeck – Piano
      • Paul Desmond – Alto sax
      • Eugene Wright – bass
      • Joe Morello – drums


      Senhas do arquivo:
      DBQ-59-TO


      "Há braços"

      quarta-feira, 31 de outubro de 2012

      Re-Machined - A Tribute To Deep Purple's Machine Head


      Não é comum ouvir um tributo como esse. Não é uma homenagem a uma banda, mas sim a um disco específico: "Machine Head", o sexto e mais conhecido álbum do Deep Purple, lançado originalmente em março de 1972.

      "Re-Machined: A Tribute do Deep Purple’s Machine Head" tem a participação de bandas e artistas consagrados e de peso, como Metallica, Iron Maiden, Chickenfoot, Black Label Society e Joe Bonamassa, entre outros.

      O álbum conta com 10 faixas. Estão aqui as sete do LP original, acrescidas de “When a Blind Man Cries”, lado B do single “Never Before”. Duas músicas contam com duas versões diferentes - “Smoke on the Water” e “Highway Star”. As faixas estão na ordem original do disco, com a exceção à “Smoke on the Water”, que abre o tributo na versão de Carlos Santana e do vocalista Jacoby Shaddix, do Papa Roach.

      Santana surpreende com uma “Smoke on the Water” muito pesada, com direito a uma segunda guitarra que brinca com a melodia de “In My Time of Dying”, clássico do blues imortalizado pelo Led Zeppelin. O Chickenfoot se diverte com uma “Highway Star” bem livre e repleta de jams, enquanto o Black Label Society vira “Pictures of Home” de cabeça para baixo, deixando-a mais pesada e lenta. “Highway Star” também brilha nas mãos do trio formado por Glenn Hughes, Steve Vai e Chad Smith, em uma versão cheia de energia. Joe Bonamassa e Jimmy Barnes fazem jus à “Lazy” uma das melhores músicas da carreira do Purple, trocando solos faiscantes. E o Metallica, cuja competência para tomar para si composições alheias em releituras cheias de personalidade, toca a bela “When a Blind Man Cries” adicionando detalhes e mudando o arranjo original.

        1."Smoke On The Water" - Carlos Santana Band & Jacoby Shaddix

        2."Highway Star" - Chickenfoot

        3."Maybe I'm A Leo" - Glenn Hughes & Chad Smith
        plus: Luis Maldonado - Guitar

        4."Pictures Of Home" - Black Label Society

        5."Never Before" - Kings Of Chaos, Joe Elliott, Steve Stevens, Duff McKagan & Matt Sorum

        6."Smoke On The Water" - The Flaming Lips

        7."Lazy" - Jimmy Barnes & Joe Bonamassa
        plus: Brad Whitford - Guitar / Arlan Schierbaum - Organ / Michel Rhodes - Bass / Anton Fig - Drums

        8."Space Truckin'" - Iron Maiden

        9."When A Blind Man Cries" - Metallica

        10."Highway Star" - Glenn Hughes, Steve Vai & Chad Smith
        plus: Lachlan Doley - Keyboards














        "Highway Star" - Chickenfoot






        Senhas do arquivo:R-M_T-DP



        "Há braços"

        John Denver - Poems, Prayers and Promises


        Poems, Prayers and Promises é o quarto álbum lançado pelo cantor e compositor John Denver, em abril de 1971. Ele é considerado o álbum que o ajudou a se tornar uma estrela da música, e contém a canção " Take Me Home, Country Roads ", que se tornaria sua canção assinatura .




          1."Poems, Prayers and Promises"       Denver     4:04
          2."Let It Be"       John Lennon & Paul McCartney     3:38
          3."My Sweet Lady"       Denver     4:23
          4."Wooden Indian"       Denver     1:38
          5."Junk"       Paul McCartney     1:40
          6."Gospel Changes"       Jack Williams     3:24
          7."Take Me Home, Country Roads"       Bill Danoff, Taffy Nivert, Denver     3:08
          8."I Guess He'd Rather Be in Colorado"       Danoff, Nivert, Denver     2:07
          9."Sunshine on My Shoulders"       Denver, Richard Kniss, Mike Taylor     5:10
          10."Around & Around"       Denver     2:16
          11."Fire and Rain"       James Taylor     3:44
          12."The Box"       Kendrew Lascelles     2:44



          Os músicos
          • John Denver – guitar, vocals
          • Eric Weissberg – banjo, steel guitar
          • Mike Taylor – guitar
          • Richard Kniss – bass
          • Taffy Nivert – vocals
          • William Danoff – vocals
          • Frank Owens – piano
          • Gary Chester – drums



          Poems, Prayers and Promises






          Senhas do arquivo:JD_ppp



          "Há braços"

          Carole King - Tapestry


          Tapestry (em português Tapeçaria) é um álbum pop da cantora e compositora Carole King, lançado em 1971. Tapestry atingiu o #01 na Billboard por 15 semanas consecutivas e, até hoje, é o álbum lançado por uma mulher que mais tempo ficou nesta posição, tendo este ficando 6 anos nas paradas. Continua a ser o maior álbum de permanência nas paradas por uma artista solo feminina. O álbum também ganhou quatro prêmios Grammy, incluindo Álbum do Ano, Melhor Performance Vocal Pop Feminina, Gravação do Ano ("It's Too Late"), e Canção do Ano ("You've Got a Friend"). Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

          King escreveu ou co-escreveu todas as canções do álbum, vários dos quais já haviam sido sucessos de outros artistas como Aretha Franklin "(You Make Me Feel Like) A Natural Woman" e "Will The Shirelles" "Love You Me Tomorrow". Três canções foram co-escritas com o ex-marido Rei Gerry Goffin. James Taylor, que incentivou Carole a cantar suas próprias canções, e que também produziu "Tapestry", teria um #01 com o hit "You've Got a Friend". Duas canções foram co-escritas com Toni Stern: "It's Too Late" e "Where You Lead". O álbum viria a vender mais de 25 milhões de cópias em todo o mundo e ser diamante certificado nos Estados Unidos pela RIAA.

          Em 2003, o álbum foi classificado como número 36 na lista da revista Rolling Stone de 500 maiores álbuns de todos os tempos. Em 2001, a rede de TV VH1 nomeou Tapestry o melhor álbum de 39 de sempre.

          Vários artistas foram convidados a regravar todas as faixas para um álbum de tributo, o primeiro, lançado em 1995, intitulado Tapestry Revisited: A Tribute to Carole King, que foi certificado de ouro, e o segundo, lançado em 2003, intitulado A New Tapestry - Carole King Tribute.



          1. "I Feel the Earth Move" - 2:58
          2. "So Far Away" - 3:55
          3. "It's Too Late" - 3:53
          4. "Home Again" - 2:29
          5. "Beautiful" - 3:08
          6. "Way Over Yonder" - 4:44
          7. "You've Got a Friend" - 5:09
          8. "Where You Lead" - 3:20
          9. "Will You Love Me Tomorrow?" - 4:12
          10. "Smackwater Jack" - 3:41
          11. "Tapestry" - 3:13
          12. "(You Make Me Feel Like) A Natural Woman" - 3:49
          13. "Out in the Cold" (faixa bônus) - 2:44
          14. "Smackwater Jack" (Live) (bonus track) - 3:21












          Os músicos
          • Carole King – Piano, Keyboards, vocals, background vocals
          • Curtis Amy – flute, baritone saxophone, soprano saxophone, tenor saxophone, string quartet
          • Steve Barzyk – drums
          • David Campbell – cello, viola
          • Merry Clayton – background vocals
          • Terry King – cello, tenor saxophone, string quartet
          • Danny "Kootch" Kortchmar – acoustic guitar, conga, electric guitar, vocals
          • Russ Kunkel – drums
          • Charles "Charlie" Larkey – electric bass, string bass, string quartet
          • Joni Mitchell – background vocals
          • Joel O'Brien – drums
          • Michael Pultand
          • Ralph Schuckett – electric piano
          • Barry Socher – violin, tenor saxophone, viola, string quartet
          • Perry Steinberg – bass, violin, tenor saxophone, string bass
          • "The Mitchell/Taylor Boy and Girl Choir" (Joni Mitchell and James Taylor) – background vocals
          • James Taylor – acoustic guitar, granfalloon
          • Julia Tillman – background vocals



          Carole King & James Taylor - So Far Away







          Senhas do arquivo:CK1971T



          "Há braços"

          terça-feira, 18 de setembro de 2012

          Zakk Wylde - Book Of Shadows

          Book of Shadows é o primeiro álbum solo do guitarrista de heavy metal Zakk Wylde. O álbum foi lançado em 1996, e relançado pela Spitfire Records em 1999 com um disco bônus contendo "Evil Ways" (a faixa bônus japonesa do álbum), "The Color Green", e "Peddlers of Death" (uma versão acústica que também aparece no álbum Sonic Brew, do Black Label Society).

          Diferente dos trabalhos com Ozzy Osbourne e Black Label Society, Zakk Wylde mostra-nos um lado difrente da sua música; introspectiva e mais acústico, lembrando os momentos brilhantes do seu projeto anterior, o Pride & Glory, e muitas vezes soando como um folk rock meio Neil Young.







          DISCO 1:


          01.
          Between Heaven And Hell
          02. Sold My Soul
          03. Road Back Home
          04. Way Beyond Empty
          05. Throwin' It All Away
          06. What You're Look'n For
          07. Dead As Yesterday
          08. Too Numb To Cry
          09. The Things You Do
          10. 1,000,000 Miles Away
          11. I Thank You Child

          DISCO 2 - bônus :
           
          12.
          Evil Ways (Bonus Disc)
          13. The Color Green (Bonus Disc)
          14. Peddlers Of Death (Bonus Disc - Black Label Society cover)



          Todas as faixas compostas e escritas por Zakk Wylde

              Zakk Wylde – vocal e backing vocals, guitarra elétrica e acústica, piano, teclados, harmônica, baixo na "1,000,000 Miles Away"
              Joe Vitale – bateria, teclados, piano na "I Thank You Child"
              James LoMenzo – baixo
              John Sambataro - vocais de fundo na "Way Beyond Empty"


          Esse "tijolinho" vai para a galera do Hard Rock que curte Ozzy Osbourne e, consequentemente, aprenderam a gostar desse guitarrista formidável.

          Senha para o arquivo: zkk-96-bksdw

          "Há braços"

          sexta-feira, 31 de agosto de 2012

          Bacamarte - Depois do Fim

          Bacamarte foi uma banda de rock progressivo brasileira formada em 1974 por três colegas do Colégio Marista São José no Rio de Janeiro, mas sofreu várias mudanças em sua formação. Apresentaram-se no programa Rock Concert, da TV Globo. Gravaram uma fita demo, que não conseguiu aprovação das gravadoras. Em 1982 o grupo conseguiu destaque, com o surgimento da rádio Fluminense FM e sua política de divulgar bandas novas, lançando no ano seguinte o álbum Depois do Fim, que é considerado um dos melhores álbuns do rock progressivo brasileiro. Apesar de ter sido gravado na década de 80, já época do rock neoprogressivo, o álbum possui características marcantes da década de 70, primeira fase do gênero.

          Algumas faixas são instrumentais ao passo que outras apresentam alguns trechos com vocais em português, com influências de bandas como Renaissance e Curved Air. É considerado como um dos melhores do rock progressivo. O site Progarchives (especializado em Rock Progressivo) lista o álbum Depois do Fim do Bacamarte como um dos melhores álbuns do género juntamente com as mais expressivas criações das principais bandas do gênero, como Pink Floyd, Jethro Tull, Yes, Genesis. O sucesso, que tornou o grupo consagrado na Europa e Japão, não impediu o fim da banda em 1984.



          1.    "UFO" (Mario Neto) 6:26
          2.    "Smog Alado" (Mario Neto) 4:11
          3.    "Miragem" (Mario Neto) 4:54
          4.    "Pássaro De Luz" (Mario Neto) 2:28
          5.    "Caño" (Marcus Moura) 1:59
          6.    "Último Entardecer" (Mario Neto, Sergio Villarim) 9:29
          7.    "Controvérsia" (Delto Simas, Marco Veríssimo) 1:57
          8.    "Depois do Fim" (Mario Neto) 6:31
          9.    "Mirante das Estrelas" (Mario Neto) 6:11


          "SCANS":
           
           
           



          •    Jane Duboc - vocal
          •    Mario Neto - violão e guitarra
          •    Marcus Moura - flauta e acordeão
          •    Mr. Paul - percussão
          •    Delto Simas - baixo
          •    Marco Verissimo - bateria
          •    Sergio Villarim - teclado

          A banda é geralmente citada por ter lançado a carreira solo de Jane Duboc.

          Em 1999 o guitarrista Mário Neto lançou o álbum Sete Cidades com o codinome Bacamarte.

          BÔNUS: Bacamarte - 1999 - Sete Cidades (projeto de  Mario Neto)



          1.    "Portais"
          2.    "Ritual Da Fertilidade"
          3.    "Filhos Do Sol"
          4.    "Espíritos Da Terra"
          5.    "Mirante Das Estrelas"
          6.    "Carta"
          7.    "Canto Da Esfinge"

          •    Mario Neto - guitarra, piano, teclado, baixo, bateria, percussão e vocal
          •    Robério Molinari - teclado

          Conheço muitas pessoas que preencherão muros que este post. Não apenas alguns tijolos nos espaços vazios.

           Senha para o arquivo:
          Bacamarte - 1983 - Depois do Fim: Bcmrt-83_DF
          Bacamarte - 1999 - Sete Cidades: Bcmrt-99_SC

          "Há braços"