terça-feira, 31 de julho de 2012

Jesus Christ Superstar


Jesus Cristo é, para mim (e já o era desde minha infância), a personalidade mais marcante do mundo, em toda sua existência. Podem existir outras que sejam tão marcantes quanto Ele, mas maiores; NUNCA! Foi por isso que, após ler um comentário de que Ian Gillan (Deep Purple) fez o papel de Jesus Cristo em Jesus Christ Superstar , resolvi ver o filme. Vi o filme. Gostei muito. Mas... esse "lorinho" não é Gillan. Adorei mesmo, pois falava de Jesus. Mas fiquei encafifado: E o Ian Gillan? E é para esclarecer essa mistureba que teremos nosso post de hoje, já que naquela época informação não era tão fácil quanto hoje.

Jesus Cristo Superstar foi uma famosa ópera rock que agraciou os teatros no início dos anos setenta no mundo todo, inclusive no Brasil. Escrita pelos ingleses Andrew Lloyd Webber e Tim Rice em 1970, seu enredo trata dos últimos sete dias na vida de Jesus, vistos pela perspectiva de Judas Iscariotes. É a primeira vez que o evangelho é retratado desta maneira. Como não encontraram quem se dispusesse a investir dinheiro para levar a peça ao palco, o duo gravou primeiro sua trilha sonora, tendo nela nomes que, embora desconhecidos à época, ganhariam certo nome no futuro próximo. Nomes como Ian Gillan, vocalista de Deep Purple, e Yvonne Elliman que além de aparecer em vários discos de Eric Clapton, teria ainda um sucesso seu na era da discoteca (“If I Can’t Have You”). Outros nomes nesta primeira gravação incluem os músicos Steve Ray Vaughan, Chris Spedding e Henry McCulloch, e cantores de renome na época, como Madeline Bell, Terry Saunders, P.P. Arnold, Kay Garner e Tony Ashton.

O sucesso do disco, principalmente nos Estados Unidos, levou a peça a estrear primeiro na Broadway já com outro elenco, diferente do disco, embora nomes como o de Yvonne Elliman e Barry Dennen permanecessem. O sucesso do trabalho levou a peça a ser encenada em diversos países, tendo, até hoje, versões em pelo menos vinte e duas línguas diferentes, inclusive português, húngaro e até japonês.

Em 1973, o diretor Norman Jewison levou tudo para o cinema, filmando toda a história no deserto árido circundando Jerusalém, em Israel. Para o filme, Ian Gillan foi novamente procurado para retomar seu papel de Jesus; o cantor, porém, preferiu se dedicar a sua banda Deep Purple e declinou o convite. Jesus seria interpretado, então, pelo americano Ted Neeley, que pode ser lembrado por alguns por suas aparições como um vilão no seriado de Tv “O Homem do Fundo do Mar”. Curiosamente, Yvonne Elliman e Barry Dennen repetiram seus papéis, sendo assim os únicos a participarem dos três projetos: disco, peça e filme. A trilha sonora é essencialmente roqueira.

Há variações mínimas entre as letras da peça e do filme, sendo que as músicas “Then We Are Decided” e “Could We Start Again Please” foram compostas especialmente para a versão do filme.





Peça

Andrew Lloyd Webber -
Compositor (Música), Produtor, Direção Musical, Orquestração, Orgão, Piano, Moog, Vocais
Tim Rice - Compositor (Letra), Produtor, Vocais, Coral

Alan Doggett - Regente de Orquestra e Coro, Moog
Horace James - Regente do Coro
Alan O'Duffy - Enginheiro de Som, Vocais, Coral, Coro

Atores:
Ian Gillan - Jesus Cristo
Murray Head - Judas Iscariotes
Yvonne Elliman - Maria Madalena
Barry Dennen - Pontius Pilatos
Victor Brox - Caifás
Brian Keith - Anás
Michael d'Abo - Rei Herodes
Paul Davis - Pedro
John Gustafson - Simeão o Zealote
Paul Raven - Sacerdote
Annette Brox - Servente

Demais sacerdotes, apóstolos, leprosos, zelotes e etc.:

P.P. Arnold - Vocais
Seafield St. George - Vocais
Kay Garner - Vocais, Coral, Coro
Barbara Kay - Vocais, Coral, Coro
Tony Ashton - Vocais, Coral, Coro
Brian Bennett - Vocais, Coral, Coro
Madeline Bell - Vocais, Coral, Coro
Neil Lancaster - Vocais, Coral, Coro
Lesley Duncan - Vocais, Coral, Coro
Terry Saunders - Vocais, Coral, Coro
Peter Barnfeather - Vocais, Coral, Coro
Patrick Arnold - Coral, Coro

Músicos:
Clive Hicks - Violão
Louis Stewart - Violão
Steve (Ray) Vaughan - Violão
Chris Spedding - Violão
Henry McCulloch - Violão, Guitarra
Neil Hubbard - Guitarra

Mike Vickers - Moog
Mick Weaver - Órgão, Piano
Peter Robinson - Órgão, Piano, Piano Elétrico

Jeff Clyne - Baixo Elétrico
Peter Morgan - Baixo Elétrico
Alan Spenner - Baixo Elétrico
Alan Weighall - Baixo Elétrico

Orquestra:

Sopros:
Chris Taylor - Flauta
Brian Warren - Flauta

Ian Herbert - Clarinete

Chris Mercer - Sax Tenor

Ian Hamer - Trompete
Les Condon - Trompete
Harold Beckett - Trompete
Kenny Wheeler - Trompete

Frank Jones - Trombone
Keith Christie - Trombone
Anthony Moore - Trombone

John Burdon - Trombeta
James Brown - Trombeta
Douglas Moore - Trombeta
Andrew McGavin - Trombeta

Joe Castaldini - Fagote
Anthony Brooke - Fagote

Percussão:
Carl Jenkins - Piano
John Marshall - Báteria
Bill Le Sage - Percussão
Bruce Rowland - Báteria, Percussão

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Capa alternativa



A Peça no Brasil
Gravada em 1972 pelo selo Sinter

Regente: Daniel Salinas
Letras em português de Vinicius de Moraes

Cantores:
Eduardo Conde
José Airton Salvanini
Gesio Amadeu
Vic Barone
Jarbas Braga
Lenah Braga
Maria Célia Camargo
Antonio Claret
José Clovis Trindade
José Estevão
Cleide Eunice
Roberto Fabel
Abilio Guedes
Lenita Lima
Roberta Marchetti
Lizette Negreiros
Cezar Roldão Vieira

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O Filme
Andrew Lloyd Webber - Compositor (Música)
Tim Rice - Compositor (Letra)
André Previn - Regente, ator
Robert Stigwood - Produtor

Atores:

Ted Neeley - Jesus Cristo
Carl Anderson - Judas Iscariotes
Yvonne Elliman - Maria Madalena
Barry Dennen - Pontius Pilatos
Bob Bingham - Caifás
Kurt Yahgjian - Anás
Josh Mostel - Rei Herodes
Philip Toubus - Pedro
Larry Marshall - Simeão o Zealote
Richard Molinare - Apóstolo
Jonathan Wynne - Apóstolo
Pi Douglas - Apóstolo
Jeffrey Hyslop - Apóstolo
Robert LuPone - Apóstolo
Marcia McBroom - Mulher
Leeyan Granger - Mulher

Músicos:
E. Ford - Violão, Guitarra
B. Odgers - Violão, Guitarra
R. Stableford - Violão, Guitarra

Roger Coulam - Teclados
Alan Hawkshaw - Teclados

Orquestra:

Cordas:
K. Duffy - Violino
J. Fields - Violino
W. Read - Violino
C. Nolan - Violino
D. Collier - Violino
K. Isaacs - Violino
G. Emms - Violino
B. Pecker - Violino
G. Palmer - Violino
L. Stevens - Violino
Des Bradley - Violino
Reg Leopold - Violino
Nick Mernick - Violino
Percy Coates - Violino
Donald Weekes - Violino

J. Meek - Viola
L. Rosen - Viola
M. Loban - Viola
J. Graham - Viola
Graeme Scott - Viola
David Bellman - Viola

M. Goossens - Harpa

L. Ross - Violoncelo
V. Joseph - Violoncelo
J. Shinebourne - Violoncelo
William DeMont - Violoncelo

G. Clarke - Contrabaixo
K. Marjoram - Contrabaixo

Sopros:
R. Davies - Trompete
Tony Fisher - Trompete
Bobby Haughey - Trompete

K. Bird - sopros de madeira
H. Mier - sopros de madeira
J. Ellory - sopros de madeira
S. Smith - sopros de madeira
V. Elliott - sopros de madeira
C. Taylor - sopros de madeira
M. Winter - sopros de madeira
Joe Castaldini - sopros de madeira
Ray Swinfield - sopros de madeira
Clifford Seville - sopros de madeira

Percussão:
T. Cox - Báteria
E. Allen - Percussão
Stan Barrett - Percussão
J. Blanchard - Percussão
Frank Ricotti - Percussão

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Com esse post acabamos com as eventuais confusões do tipo "está música está em versão diferente" e outras tantas.

Me despeço por aqui; como sempre, tapando mais espaços vazios.


Senhas dos arquivos:

Opera Rock - JCS_opera-70
Versão Brasileira - JCS_Brasil-1972
 Filme OST - JCS_filme-73



"Há braços"

quarta-feira, 25 de julho de 2012

New Model Army [1987 EP - rip 12'' vinyl]


Vivi minha adolescência nos anos 80. No que diz respeito a música, vi (ouvi) muita coisa boa nascer, tanto aqui no Brasil quanto lá fora. Vi monstros sagrados do rock se reunirem (Black Sabbath e Led Zeppelin no Live Aid) e outros voltarem ativa (Deep Purple). Foi nessa época que surgiu o New Model Army. Uma banda que começou fazendo parte do movimento pós-punk inglês e que com o tempo passou para o rock alternativo, já que seus albuns mudavam a cada novo lançamento. O álbum que lhes apresento conheci através de um amigo no início dos anos 90 apesar de ser de 1987. Nesse tempo ainda não havia CD (mas faltava pouco para sua explosão) e os LD (LaserDisc), apesar de já existirem, era tecnologia cara demais para os padrões brasileiros da época. Sendo assim a gente curtia os "vinys" (que eu, particularmente, gostava muito mais). Muitos deles eram trazidos pelos amigos que viajavam para fora do país ou pagávamos mais caro nas importadoras pelos álbuns que só víamos em revista especializadas..
 




Este vinyl, originalmente, é um EP de 12 polegadas lançado pela Capitol Records em 1987. Foi lançado em 6 versões diferentes, em que variavam capa e cor do vinyl (azul em alguns).
Com vocês, New Model Army:


Peter (Nelson) Nice : Bass, Percussions
Justin (Slade the Leveller) Sullivan : Vocals, Guitar, Harmonica
Dean White : Guitar, Keyboard
Michael Dean : Guitar, Percussions
Marshall Gill : Guitar







                                        A1  White Coats
                                        A2  The Charge
                                        A3  Chinese Whispers
                                        B1  My Country (live at Rock City Nottingham)*
                                        B2  Waiting (live)*
                                        B3  51st State (live)*
                                        B4  The Hunt (live)* /
                                                      (B5)Friday Morn (traditional)**

* "Faixas" ao vivo: "Nottingham Rock City", Apr 20, 1987
** Não apresentada nem no encarte nem no rótulo. Mesclada com a B5 e perceptível nos sulcos do vinyl.





51st State





Senha para o arquivo: NMA_1987_NMA-12pol


Espero que vcs desfrutem dessa "bolacha", que já foi trilha sonora da minha vida incontáveis vezes.
Os "post" de hoje é uma homenagem ao meu amigo Manildo, com o qual eu conheci esse som maravilhoso, e sua companhia, sempre tão agradável.

"Há braços"

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Século XX / Bestial Devastation - Overdose / Sepultura


Em 1985, a Cogumelo Discos, uma loja que resolveu se transformar em selo, deu uma oportunidade a duas bandas da época para gravarem um Split album em vinyl. As duas mais conhecidas da região de BH: Overdose e Sepultura.

Ambas já arrastavam uma legião de fãs, então ambas foram postas em apenas dois dias no J.G. Estúdio, para gravar e mixar aquele que seria um dos trabalhos mais importantes do Metal nacional, ao lado do primeiro do Stress (que postarei aqui futuramente): Século XX/Bestial Devastation.

De um lado do vinyl, o Overdose, que já tinha uma "demo tape" com uma única faixa lançada na época (Última Estrela, uma das canções mais famosas e pedidas da banda) disparava um Heavy/Power Metal de primeira linha, bem trabalhado e pesado, com ótimos vocais, guitarras muito bem tocadas tanto nas bases quanto nos solos (que tinham uma veia bem clássica), e cozinha baixo/bateria pesada, e em suas três músicas, que eram Anjos do Apocalipse, Filho do Mundo e Século XX, marcaram história por mostrarem uma musicalidade nunca antes visto por aqui, e com temas que refletiam a realidade em suas letras. O Sepultura, por sua vez, destilava o primeiro disco de Death Metal brasileiro, em suas quatro músicas (já que The Curse é uma introdução onde Vladimir Korg, então no Chakal, fez as honras na voz), Bestial Devastation, Antichrist (cuja letra é de Wagner, do Sarcófago), Necromancer e Warriors of Death, mostrando brutalidade, garra e força, apesar da pouca técnica, mas vale por ouvir a voz esganiçada de Max, as bases brutas de Max e Jairo, os solos ‘guitarra-quebrada’, e a base baixo-bateria de Paulo e Igor.

A gravação não era lá essas coisas, mas deixava claro que existia Metal de primeira linha por aqui, e isso abriu muitas portas.

Graças a este Split, surgiram várias gravadoras independentes nacionais dispostas a apostar suas fichas em bandas nacionais, bem como fortaleceu as já existentes, e no ano posterior, 1986, várias bandas que só aportavam por aqui via CDs importados, começaram enfim a ter seus trabalhos saindo ou por gravadoras grandes ou independentes (provavelmente a estabilidade econômica causada pelo Plano Cruzado tenha ajudado um pouco nesse aspecto), e as bandas de fora começaram a se corresponder com as nossas, e este mesmo Split virou item obrigatório em coleções daqui e de fora



01. Anjos do Apocalipse
02. Filho do Mundo
03. Século XX

Extras:
04. children of war
05. peace
06. nuclear winter
07. força crescente

Formação:
Pedro "Bozó" Amorim – Vocais
Cláudio David – Guitarra solo
Ricardo Souza – Guitarra base
Fernando Pazzini – Baixo
Helio Eduardo – Bateria





01. The Curse
02. Bestial Devastation
03. Antichrist
04. Necromancer
05. Warriors of Death

Extra:
06. Troops of Doom

Formação:
Max "Possessed” – Vocals, Guitarra base
Jairo "Tormentor" – Guitarra solo
Paulo "Destructor" – Bass
Igor "Skullcrusher" – Bateria


Esse Split album está aqui, separado e com extras, para que vcs possam, comodamente, escolher o que querem.

E preenchendo esse vazio da história do rock pesado brasileiro, fico por aqui.


Agradeço ao blog "Metal Samsara" (http://metalsamsara.blogspot.com), de onde quase todo texto aqui contido, foi extraído.

Senhas dos arquivos:
Século XX ->
O-XX-1985
Bestial Devastation ->
S-BD-1985


"Há braços"

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Jon Lord: 9 de Junho de 1941 - 16 de Julho de 2012


Não queria postar nada hoje. Tinha muito que fazer. Mas a morte desse Lord (até isso ele tinha no nome) mexeu comigo. Sinto-me como se alguém que morasse no quintal de minha casa estivesse indo embora. Desde molecote o som do Deep Purple me fascinava. Ouvir aquele teclado fazendo par "de igual" com a guitarra alucinava. Era fascinante, hipnótico e, algumas vezes, inebriante; a maneira como guitarra/teclados seguiam a linha musical.

Jonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester, 9 de Junho de 1941 - 16 de Julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep Purple, Whitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men, além de ser pioneiro na fusão do rock com música clássica.

Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple, onde era praticamente o líder da banda até 1970. Ele e o baterista Ian Paice, foram os únicos integrantes constantes da banda durante sua existência (1968-1976) e a partir de quando eles se reformaram em 1984, até a saída de Lord do Deep Purple, em 2002.

Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, em Edimburgo. Em 15 de julho de 2011, foi concedido à ele um grau honorário de Doutor em Música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natal.

"Morreu hoje, aos 71 anos, após sofrer uma embolia pulmonar. Ele sofria de câncer no pâncreas e estava ao lado de sua família na London Clinic na hora de sua morte. Lord deixa mulher e duas filhas. Jon passa das trevas à luz."(Divulgado pelos representantes do músico).


O espaço vazio de hoje é meu. Um espaço comparado a perda de ente querido, alguém da família. O buraco deixado é, para mim, grande demais para ser tapado com alguns tributos, albuns e coisas do tipo. Mas tenho a necessidade de mostrar para vocês o músico (completo) que ele era. Farei isso em 3 álbuns bem distintos:
Um com rock pesado (Deep Purple MK II- 1970 - In Rock), outro erudito (Jon Lord - 1976 - Sarabande) e o terceiro bem bluesy e despojado (John Lord - 2011 - Blues Project Live).






1."Speed King"       5:52
2."Bloodsucker"       4:11
3."Child in Time"       10:16
4."Flight of the Rat"       7:53
5."Into the Fire"       3:29
6."Living Wreck"       4:30
7."Hard Lovin' Man"       7:10
8."Black Night" (original single version)     3:27
9."Studio Chat (1)"       0:28
10."Speed King" (piano version)     4:14
11."Studio Chat (2)"       0:25
12."Cry Free" (Roger Glover remix)     3:20
13."Studio Chat (3)"       0:05
14."Jam Stew" (unreleased instrumental)     2:30
15."Studio Chat (4)"       0:40
16. "Flight of the Rat" (Roger Glover remix)     7:53
17. "Studio Chat (5)"       0:31
18."Speed King" (Roger Glover remix)     5:52
19."Studio Chat (6)"       0:23
20."Black Night" (unedited Roger Glover remix)




 

 

 

    1."Fantasia" – 3:30
    2."Sarabande" – 7:20
    3."Aria" – 3:42
    4."Gigue" – 11:06
    5."Bourée" – 11:00
    6."Pavane" – 7:35
    7."Caprice" – 3:12
    8."Finale" – 2:03






    1. "Back At The Chicken Shack" (James O. Smith)
    2. "Hoochie Coochie Man" (Willie Dixon)
    3. "Wishing Well" (John Bundrick/Simon Kirke/Paul Kossoff/Paul Rodgers)
    4. "It Never Rains But It Pours" (George Money/Colin Allen)
   5. "Fog On The Highway" (Miller Anderson)
   6. "Lazy" (Jon Lord/Ian Gillan/Ritchie Blackmore/Roger Glover/Ian Paice)
   7. "Walkin' Blues" (Robert Johnson)
   8. "Way Down In The Hole" (Tom Waits)
   9. "Houston (Scotland)" (Miller Anderson)
    10. "Respect Yourself" (Luther Ingram/Mack Rice)
   11. "When A Blind Man Cries" (Jon Lord/Ian Gillan/Ritchie Blackmore/Roger Glover/Ian Paice)
    12. "I'm A Man" (James D. Miller/Stephen L. Winwood)




John Lord não ficava inativo (característica de músicos que gostam da sua profissão) e atualmente participava do WhoCares, projeto de Tony Iommy e Ian Gillan mais  Jason Newsted, Nicko McBrain e Linde Lindstrom.



WhoCares - Out Of My Mind (Official vídeo)




Deep Purple - Child in Time (1970 - BBC, UK)





Joh Lord - Sarabande (2004 - Vulkanhalle, Köln {Cologne})







Jon Lord Blues Project - Gimme Some Lovin' (2011 - Rottweil)





Me despeço deixando claro que, felizmente, a obra do "lord" dos teclados ficará como um legado para todos nós, amantes da música.
Ninguém é insubstituível, mas cada ser humano é único. Substituímos a função, mas não podemos substituir o homem, suas personalidade, habilidades e carisma.


Senhas para os arquivos:
Deep Purple - 1970 - In Rock [MK II]: DP-mk2-IR_1970
Jon Lord - 1976 - Sarabande: JL-srbnd-1976
Jon Lord - 2011 - Blues Project Live: JL_b-p-l_2011


"Há braços"

domingo, 15 de julho de 2012

Gogmagog - I Will Be There [EP - Vinyl]


Gogmagog foi uma banda inglesa de Heavy Metal, do movimento N.W.O.B.H.M. (New Wave of British Heavy Metal, traduzindo para o português Nova Onda Do Heavy Metal Britânico) que, curiosamente, não foi um movimento exclusivo da Inglaterra, tendo se espalhado pela Europa e pelo mundo. Esse movimento Começou no final da década de 70, quando bandas clássicas e já consagradas de metal como Deep Purple, Led Zeppelin e Black Sabbath começam a ser eclipsadas no cenário musical pelo movimento punk (cada vez mais forte com bandas como Ramones, The Clash, Sex Pistols, Dead Kennedys, Exploited, GBH entre outras). A Nova Onda Do Heavy Metal Britânico retirou o blues da primeira geração do metal, adicionando peso e velocidade ao mesmo ressaltando os aspectos metálicos do mesmo. Sem se preocupar em atingir grandes audiências e no entanto, atingindo-as, era puro metal feito para fãs. Talvez essa seja a razão pela qual o metal chamado tradicional seja em grande parte moldado a partir das bandas da New Wave of British Heavy Metal

Voltando a banda: A formação do Gogmagog foi controversa, tendo sido idealizada pelo DJ e produtor musical Jonathan King, ainda na primeira metade da década de 1980, que queria fazer uma grande banda de Heavy Metal, tendo assim chamado grandes nomes da NWOBHM da época, como Paul Di'Anno e Clive Burr (ambos na época ex-Iron Maiden), Pete Willis (na época ex-Def Leppard), Neil Murray (baxista de bandas como Gary Moore, Whitesnake) e Janick Gers (na época ex-White Spirit e Ian Gillan, que futuramente viria ser do Iron Maiden, em 1990). Teve como lançamento apenas um EP chamado I Will Be There. A banda se desfez logo após a gravação do EP. O nome da banda é baseado no nome de um gigante legendário do século 12, descrito por Geoffrey of Monmouth, autor das lendas arturianas (Rei Arthur e etc...).

Fala-se que outros músicos teriam sidos convidados e recusaram a oferta. Entre eles John Entwistle (The Who) e Cozy Powell (Rainbow, Whitesnake, etc...). A "grande" banda, em parte, foi formada porque parte desses músicos estavam em situação complicada na época. A chance de voltar a estrelar como um supergrupo prometia.

A banda acabou, o álbum não vendeu, e todos ficaram decepcionados com o fracasso da pequena bolacha, que nitidamente tinha caráter meio caça-níquel. Jonathan King parecia não ter muita sorte com seus projetos, já que o projeto que sucederia este também foi um fiasco. Mas o som bom. O problema na época foi a falta de divulgação.

Dando sequencia a suas vidas Di'Anno formou o Battlezone e o Killers, Murray gravou com Black Sabbath, Gers tocou na banda solo do Bruce Dickinson, Willis formou o Nightrun e Roadhouse, Burr tocou com Desperado e Elixir.







    01. "I Will Be There" - 4:35 (Russ Ballard)
    02. "Living in a Fucking Time Warp" - 3:14 (Jonathan King)
    03. "It's Illegal, It's Immoral, It's Unhealthy, but It's Fun" - 3:30 (King)









    Paul Di'Anno - vocal
    Janick Gers - guitarra
    Pete Willis - guitarra
    Neil Murray - baixo
    Clive Burr - Bateria



Para os fãs de Iron Maiden, mais um item para a coleção; completando ESPAÇOS VAZIOS.



Senha para o aquivo: ggmgg-1985-EP

"Há Braços"

domingo, 8 de julho de 2012

Exit... Stage Right: The String Quartet Tribute to Rush

Continuamente distinguindo-se das outras bandas de gêneros semelhantes, enquanto se renova constantemente – indo do rock ao progressivo art-rock e ao synth-pop rock, além do recente retorno às suas raízes. Exit... Stage Right: The String Quartet Tribute to Rush é um instrumental que retrabalha a música profunda e incisiva dos maiores exportadores de Rock and Roll do Canadá: O Rush.

Com melodias complexas e arranjos elaborados, a música do Rush sempre foi semelhante à linguagem clássica. Não é nenhuma surpresa então que os sons de violino, viola, violoncelo tenham uma combinação perfeita para essas canções recheadas de multi-camadas, épicas e arrebatadoras.

Exit Stage Right: The String Quartet Tribute to Rush captura os sons dinâmicos e expansivos de uma das mais notáveis bandas de rock conhecidas no mundo.








1. The Spirit of Radio (5:01)
2. Red Barchetta (6:11)
3. YYZ (4:31)
4. A Passage To Bangkok (3:31)
5. Closer To The Heart (3:05)
6. Beneath, Between, Behind (3:09)
7. Jacob's Ladder (6:16)
8. Broon's Bane (1:46)
9. The Trees (4:37)
10. Xanadu (8:37)
11. Freewill (3:18)
12. Tom Sawyer (4:34)



All songs Arranged, Produced, Mixed and Mastered by Todd Mark Rubenstein

Todd Rubenstein - cello, bass
Paul Tobias - violin, viola
Patricia Tobias - violin, viola
Andre Janovich - cello
Barry Sines - violin
Dan Furmanik - violin
Thomas Saunders - bass

Bem... Eu não creio que haja espaços vazios para preenchermos, neste caso. Mas o álbum vale muito a pena. Ouçam "YYZ" e "The Trees". Formidáveis!

Senha para o arquivo: E_S-R__TSQTR_2002

"Há braços"

String Quartet Tribute to Dark Side of the Moon

Dando sequência aos tributos com quartetos de cordas, vai essa homenagem a um dos grupos que eu curto desde moleque adolescente, quando meu tio Manoel colocou “Atom Heart Mother” para tocar e ao ouvir o “tema do Jornal Nacional”, perguntei que banda era. A resposta reverberou pela minha cabeça um bom tempo, enquanto eu tentava ouvir aquele “álbum” estranho: Pink Floyd. Daí em diante a caça aos álbuns foi constante, até descobrir o mais revolucionário (musical e tecnologicamente) álbum do grupo: The Dark Side Of The Moon.

Originalmente lançado em 1973, “Dark Side of The Moon” é um álbum que está sendo redescoberto a cada nova geração de ouvintes. The String Quartet Tribute to Dark Side of the Moon  celebra o 30º aniversário do álbum clássico com um toque inesquecível - todas as músicas são executadas no violino, viola e violoncelo pelo talentoso grupo “The Section”. “Money”, "Us and Them" e "Time", estão todos aqui em versões espetaculares, na qual ouvir, será uma poderosa experiência para os fãs antigos e novos. Simplificando: The String Quartet Tribute to Dark Side of the Moon é uma homenagem única e inovadora para de um dos melhores álbuns já feitos.




1. Speak to Me / Breathe
2. On The Run
3. Time
4. The Great Gig In The Sky
5. Money
6. Us and Them
7. Any color you like
8. Brain Damage / Eclipse

O tecladista e membro fundador do Pink Floyd, Richard Wright, morreu numa segunda-feira, 15 de Setembro de 2008, aos 65 anos após uma curta batalha contra o câncer; enterrando também a chance de revermos o Pink Floyd reunido (Fato que se tornou quase "palpável" desde a reunião ocorrida no Live 8, em 2 de Julho de 2005). Como temos vários espaços vazios, em função disso; espero que o álbum agrade e complete parte desses espaços.

Senha para o arquivo: TSQT-PFDSM_2003

"Há braços"

sábado, 7 de julho de 2012

String Quartet Tribute to Nirvana's Nevermind

The String Quartet Tribute é uma série de arranjos de som, patrocinados pela Vitamin Records e tocados por diferentes grupos de músicos. Eles se focam em uma única banda por gravação, e tocam Música Clássica como versão de suas músicas, geralmente nota por nota, tão bem quanto cada composição dos álbuns originais. Eles usam vários arranjos e instrumentos, porém se focam principalmente nos violinos, violas e violoncelos.

Vamos iniciar então, com um grupo que acabou quando Kurt Cobain foi encontrado morto em sua casa em Seattle, no dia 08 de abril de 1994 (Três dias após a sua morte, o laudo indicava que ele foi vítima do que foi oficialmente considerado um suicídio por um tiro de espingarda na cabeça). Um grupo que, com certeza, deixou muitos vazios: "Nirvana".

Lançado em 15 de fevereiro de 2005, String Quartet Tribute to Nirvana's Nevermind, é uma homenagem ao albúm que catapultou e consolidou o Nirvana à "estrelas do rock", tornando-os muito mais que uma banda de rock: "Nevermind"









1 Smells Like Teen Spirit
2 In Bloom
3 Come As You Are
4 Breed
5 Lithium
6 Polly
7 Territorial Pissings
8 Drain You
9 Lounge Act
10 Stay Away
11 On a Plain
12 Something in the Way



O Rock "grunge" do Nirvana tocado por instrumentos tipicamente eruditos mostram uma composição excepcional. Espero que possa fechar alguns "espaços vazios" deixado pela meteórica carreira do Nirvana.

Senha para o arquivo: S-Q-T_to_Nrvn

"Há braços"

Stevie Ray Vaughan & Double Trouble - Live Alive [LP version]



Stevie Ray Vaughan é um músico único. Até seu surgimento, no cenário musical, o blues estava estagnado; sem novidades. Seu estilo era assombrosamente fascinante. A maneira em que ele ia das base para os solos e voltava novamente para base era surpreendente. Tinha-se, algumas vezes, a sensação de que havia mais de um guitarrista tocando. Basta ver as apresentações para perceber que SRV era "O CARA".

Este que album que trago para vcs segue a linha dos 2 últimos posts, pois "Life Without You" foi cortada em sua versão CD. Por isso, trago aqui, algo que muito aprecio: os rips feitos dos LPs. Tenho a nítida sensação, quando os ouço, que a sua qualidade excede a dos rips feitos de CD.

Live Alive é um álbum compilado de quatro apresentações ao-vivo de Stevie Ray Vaughan com a sua banda: a Double Trouble. As performances foram gravadas em 16 de julho de 1985 no Montreux Jazz Festival; 17 e 18 de julho; em 1986 na "Austin Opera House"; e 19 de julho de 1986 no "Dallas Starfest". Muitas coisas do álbum foram feitas em estúdio, há muitos overdubs e edições de som.

A1 - Say What!
A2 - Ain't Gone 'n' Give Up On Love
A3 - Pride And Joy
A4 - Mary Had A Little Lamb (Buddy Guy)

B1 - Superstition (Stevie Wonder)
B2 - I'm Leaving You (Commit A Crime) (Chester Burnett)
B3 - Cold Shot (M. Kindred)
B4 - Willie The Wimp (Bill Carter, Ruth Ellsworth)

C1 - Look At Little Sister (Hank Ballard)
C2 - Texas Flood (Jim W. Scott, Larry C. Davis)
C3 - Voodoo Chile (Slight Return) (Jimi Hendrix)

D1 - Love Struck Baby
D2 - Change It (Doyle Bramhall)
D3 - Life Without You














S.R.V. "in action":

"So Excited" (El Mocambo - Toronto, Canadá)



    Guitar, Vocals – Stevie Ray Vaughan
    Bass – Tommy Shannon
    Drums – Chris "Whipper" Layton*
    Keyboards – Reese Wynans

Special guest:
    Guitar, Bass [6 String] – Jimmie Vaughan (tracks: B4, C1, D1, D2)

Stevie Ray Vaughan faleceu em 27 de Agosto de 1990, mas o seu legado está aí. E é uma pequena parte desse legado que trago para vcs, tapando mais um "espaço vazio".

Senha para o arquivo: SRV_1986_LA_LP

"Há braços"

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Rainbow - Finyl Vinyl (Live and B-sides)


Citado no post anterior esse album também perdeu músicas na sua edição de CD.

Finyl Vinyl foi lançado 2 anos depois de Ritchie Blackmore ter encerrado as atividades do Rainbow e, a seguir, ter se reunido ao Deep Purple. Foi lançado com sabor de "revival", onde podemos encontrar muitas performances ao vivos e estúdios só lançados em B-sides de singles. Imaginava-se que este seria o ultimo album do Rainbow mas em 1995, após sair do Deep Purple, Blackmore reformulou o Rainbow e ainda lançaram mais um: "Stranger in Us All". Mas isso, naturalmente, é outra história.





01    "Spotlight Kid" (Ritchie Blackmore, Roger Glover) – 6:03 - Tokyo 1984 (Live)
02    "I Surrender" (Russ Ballard) – 5:43- Tokyo 1984 (Live)
03    "Miss Mistreated" (Joe Lynn Turner, Blackmore, David Rosenthal) – 4:21- Tokyo 1984 (Live)
04    "Street of Dreams" (Turner, Blackmore) – 4:54- Tokyo 1984 (Live)
05    "Jealous Lover" (Turner, Blackmore) – 3:10- studio recording, 1981/ B-side of Can't Happen Here single.
06    "Can’t Happen Here" (Blackmore, Glover) – 4:14- Nassau, 1981 (Live) (actually from Boston, 1981)
07    "Tearin' Out My Heart" (Turner, Blackmore, Glover) – 8:05 - San Antonio, 1982 (Live)
08    "Since You Been Gone" (Ballard) – 3:47 - Monsters Of Rock Festival, Castle Donington, England 1980 (Live)
09    "Bad Girl" (Blackmore, Glover) – 4:51- Outtake/ B-side of Since You Been Gone single
10    "Difficult to Cure" (Ludwig van Beethoven; rearranged by Blackmore, Glover, Don Airey, orchestral arrangement by David Rosenthal) – 11:15- Tokyo 1984 (Live)
11    "Stone Cold" (Turner, Blackmore, Glover) – 4:28- San Antonio, 1982 (Live)
12    "Power" (Turner, Blackmore, Glover) – 4:25 - San Antonio, 1982 (Live)
13    "Man on the Silver Mountain" (Ronnie James Dio, Blackmore) – 8:16- Atlanta, 1978 (Live)
14    "Long Live Rock ’n’ Roll" (Dio, Blackmore) – 7:08- Atlanta, 1978 (Live)
15    "Weiss Heim" (Blackmore) – 5:15 - Outtake/ B-side of All Night Long single

    Vocals: Joe Lynn Turner (1-7,11,12), Graham Bonnet (8,9), Ronnie James Dio (13,14)
    Guitar: Ritchie Blackmore (all)
    Bass: Roger Glover (all except 13,14), Bob Daisley (13,14)
    Drums: Chuck Burgi (1,2,3,4,10), Bobby Rondinelli (5,6,7,11,12,), Cozy Powell (8,9,13,14,15)
    Keyboards: David Rosenthal (1,2,3,4,7,10,11,12), Don Airey (5,6,8,9,15), David Stone (13,14)
    Backing Vocals: Lin Robinson (1-6,9,10) and Dee Beale (5,6,11,12)
Senha para o arquivo: RBW_1986_F-V

Esta é versão remasterizada (não lançada no Brasil), com as músicas que foram "cortadas" da primeira versão em CD; preenchendo mais vazios que foram deixados.

"Há braços"

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Night Of The Guitar. Live! - Hammersmith Odeon, 1988 - Vários artistas


Com a mudança de formatos (K7 e LP para CD) muitos albuns, originalmente lançados em K7 e/ou LP, quando "migrados" para versão CD acabaram perdendo algumas músicas.

Exemplos:
Live Alive - Stevie Ray Vaughan (1986) - Lançado originalmente em K7 duplo e LP duplo quando lançado em versão CD teve cortada a música "Life Without You"
Finyl Vinyl - Rainbow (1986) - A versão em LP em relação a versão K7 já tinha omitido a música "Street of Dreams". Com o lançamento em CD, além dessa música também foi omitida a música "Tearin' Out My Heart", que felizmente foi corrigido num relançamento remasterizado (que não sei por que, não saiu no Brasil).

O show "Night of The Guitars", que eu tinha em formato K7, omitiu várias músicas da versão LP. Lamentavelmente a versão CD imitava a versão k7  e as faixas do formato vinyl (que era duplo) continuavam perdidas para mim. Pesquisando outros assuntos na internet, "bati de cara" com as músicas perdidas, ripadas da versão LP (fiquei muito feliz). Mas não parou por ai: Consegui, tempos depois, a versão VHS e com isso percebi que tinha mais músicas perdidas.

E é essa "mistureba" que trago para vcs. Um presente que preencheu muitos vazios musicais meus e que faço questão de compartilhar com vcs:





Pete Haycock

* Este álbum foi gravado durante o evento "Night of the Guitar" no Hammersmith Odeon, em Londres, em 26 de novembro de 1988.

* Banda de apoio:
Livingstone Brown - baixo e teclados
Chris Bucknell - teclados
Derek Holt - guitarra base & vocais
Clive Mayuhu – bateria

Convidado especial: Stewart Copeland - bateria (nas "JAMS")

Guitarristas:
Randy California (Spirit), Pete Haycock (Climax Blus Band), Steve Howe (Yes), Steve Hunter (Lou Reed, Alice Cooper,...) , Robby Krieger (The Doors), Alvin Lee (Ten Years After), Andy Powell (Wishbone Ash), Ted Turner (Wishbone Ash) e Leslie West (Mountain)

* Alguma faixas mudaram de posição para inserção de todas as versões. A lista que se segue mostra as Faixas do CD com a inserção das versões LP e VHS marcadas:

01 - Dr. Brown I Presume [Pete Haycock]
02 - The Idler [Steve Hunter + Pete Haycock]
03 - Black Cat (Steve Hunter+Randy California) (from VHS)
04 - Lucienne [Pete Haycock + Steve Hunter]
05 - Groove Thing [Randy California + Steve Hunter]
06 - Hey Joe [Randy California]
07 - Love Me Two Times [Robby Krieger + Steve Hunter]
08 - Roadhouse Blues [Robby Krieger + Peter Haycock & Steve Hunter] (from VHS)
09 - Strut A Various (Robbie Krieger) (from VHS)
10 - In The Skin (Ted Turner + Andy Powell) (from VHS)
11 - The King Will Come [Ted Turner + Andy Powell]
12 - Never In My Life [Leslie West] (from LP)
13 - Theme From An Imaginary Western [Leslie West, Derek Holt - Vocal]
14 - Clap Medley [Steve Howe] (from LP)
15 - Sharp On Attack (Steve Howe+Peter Haycock) (from VHS)
16 - Wurm [Steve Howe + Pete Haycock]
17 - Sketches In The Sun [Steve Howe]
18 - No Limit [Alvin Lee]
19 - Ain't Nothin Shakin [Alvin Lee]
20 - All Along The Watchtower [all musicians]
21 - Whole Lotta Shakin' Medley Incl Dizzy Miss Lizzie, Johnny B Goode, Rock & Roll Music And Bye Bye Johnny Goodbye [all musicians] (from LP)

Percebam que Pete Haycock, apesar de ser um músico formidável, limitou-se a fazer guitarra base para quase todo mundo.

Senha para link alternativo: NOTG_1989_CD_LP_VHS

Post originalmente postado no Blog Som Mutante em 10/03/2011 e adaptado para o Empty Spaces, mostrando que podemos preencher muitos vazios.

Espero que apreciem, SEM moderação. Rs...

Grande abraço ao "lobo" "Dead".

"Há braços"